O inventário patrimonial é um dos grandes desafios da gestão de ativos imobilizados de uma empresa, já que é o primeiro passo para que seja possível integrar a contabilização de forma fidedigna ao controle físico-operacional. Para que o inventário patrimonial seja feito com excelência, antes de tudo, é necessário realizar um planejamento inicial com o diagnóstico da situação atual do ativo imobilizado para definir as premissas e identificar o grau de complexidade do plano de contas patrimoniais, visando determinar padronização do controle físico, nível de componentização dos bens e controle de movimentação.
Após isso, o inventário patrimonial seguirá para as seguintes etapas:
1. Levantamento e identificação dos bens em campo, tendo como objetivo a verificação da existência física, a identificação técnica e o emplaquetamento;
2. Conciliação Físico-Contábil, que é o processo de conciliação de todos os bens levantados fisicamente com os bens registrados na base contábil do imobilizado da empresa;
3. Saneamento, que tem o objetivo de eliminar as sobras contábeis e sobras físicas, analisando especificamente cada cenário de cada ativo;
4. Definição das sobras físicas e sobras contábeis, sendo a aplicação dos procedimentos normativos para a destinação dos resultados do cotejamento contábil obtido.
Entender os impactos físicos e contábeis a partir do resultado do inventário patrimonial é fundamental para que a organização consiga definir metas e estratégias para o seu crescimento.
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