Após as publicações legislativas e revisões das normas contábeis para atender as boas práticas da International Accounting Standards Board (IASB) tornou-se obrigatória a realização da revisão de vidas úteis e taxas de depreciações do seu ativo imobilizado de forma periódica. Para isso, é necessário conhecer as etapas do processo de revisão de vidas úteis dos bens que compõem o ativo imobilizado de uma empresa.
A primeira etapa para iniciar o processo de revisão de vidas úteis do ativo é através da vistoria técnica, onde deve ser constatado o estado de conservação, identificar como é aplicado o plano de manutenção e por fim realizar o levantamento de informações técnicas relevantes através de requisição de informações ou entrevistas técnicas.
Após isso, deve-se refletir todas as informações levantadas de modo a nortear a metodologia a ser utilizada para determinar a vida útil econômica do bem através de referências bibliográficas consagradas como por exemplo o Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias (IBAPE) e a American Society of Appraisers (ASA) ou de forma específica conforme o clico de vida do ativo dentro da organização.
Diante de todas as informações levantadas, é fundamental alocar todas as informações geradas dentro da contabilidade de modo a permitir identificar os impactos tanto contábeis quanto fiscais, que servirão como indicadores de desempenho para tomada de decisão e identificar o grau de previsibilidade quanto a recuperabilidade de impostos.
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