Depreciação do ativo imobilizado – Parte 2

Gestão de Ativos
25 de maio de 2022

Dando continuidade ao tema nesta semana, hoje iremos tratar de como é feito o cálculo da depreciação do bens que pertencem ao ativo imobilizado da sua empresa. Este cálculo é de extrema importância, pois dependendo de qual segmento sua empresa está inserido, irá impactar diretamente no aproveitamento e recuperabilidade dos impostos sobre o imobilizado para apuração dos resultados contábeis.

O CPC 27 – Ativo Imobilizado, parte da definição de que valor depreciável é o custo de um ativo ou outro valor que substitua o custo menos o seu valor residual e a depreciação do bem é a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil. Ou seja, dessa forma, as taxas de depreciação adotadas em um processo de revisão de vida útil devem ser aplicadas sobre o valor depreciável, levando em consideração o fator residual aplicado pela empresa conforme seu core business.

Portanto, após a aplicação dos parâmetros para determinar as taxas de depreciação do ativo imobilizado é possível obter o saldo acumulado depreciado em um determinado período de uso do ativo. Este resultado é de extrema importância, pois permite a empresa extrair uma série de indicadores financeiros que servirão como base para o seu planejamento estratégico e composição do custo histórico ao longo do tempo.

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